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Institucional 4


Vigilância Epidemiológica divulga laudo sobre morte de macaco

15/07/2008

 A Vigilância Epidemiológica de São Sebastião do Paraíso divulgou a chegada dos exames referentes a morte do macaco, ocorrida em janeiro deste ano. Após quase seis meses de espera pelo laudo, veio o resultado já esperado: “negativo”, ou seja, o macaco não estava contaminado com o vírus da febre amarela.
 A coordenadora da Vigilância Epidemiológica, Geisa Quirino de Moraes, explica que  desde o princípio, o próprio veterinário do setor havia falado que eram mínimas a chances do macaco ter morrido contaminado pela doença. A febre amarela urbana está controlada há mais de 40 anos e Paraíso não é área endêmica. “Pelo fato da macaca ter tido um parto recente e ter morrido tanto o filhote como a mãe, suspeitou-se desde o início de complicações pós parto” explica Geisa.
 Inicialmente as vísceras do macaco foram enviadas para Belo Horizonte. De lá é que foram encaminhadas para o único laboratório do Brasil, o  Instituto Evandro Chagas especializado em febre amarela, que fica em Belém, estado do Pará.
 Em relação à demora na chegada dos resultados, Geisa acredita que, pela grande divulgação da mídia nacional, muitos macacos foram mandados para o laboratório e isso acarretou na demora dos resultados “junto com o resultado de Paraíso, veio o de mais 11 cidades de Minas. Todos negativos, felizmente. Eles devem ter realizados todos os exames para poder mandar junto, o que fez com que retardasse a entrega do resultado”, comenta Geisa.
 Sobre a vacinação contra a febre amarela, a coordenadora lembra que a vacina vale por 10 anos e que uma grande campanha foi feita em 1998, portanto quem não se imunizou no começo do ano deve procurar o posto de vacinação a partir de agosto de 2008, de preferência com o cartão de vacina, para ser atualizado.