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Institucional 4


Obras do Aterro Sanitário serão retomadas

12/01/2012

 Na tarde de terça-feira, 10, a Prefeitura de São Sebastião do Paraíso e a Consita assinaram o contrato para a retomada das obras do aterro sanitário municipal, paralisadas há nove meses. Participaram da reunião o prefeito Mauro Zanin, o secretário de Planejamento Urbano, Cassius Malaguti, o diretor de Obras da empresa vencedora da licitação, Hélio Fortes Ribeiro, e o supervisor de obras, Robson Costa de Souza. O novo aterro será um dos únicos do Estado licenciado por órgãos fiscalizadores das leis ambientais.

 Orçadas em R$ 1,738 milhão, com recursos provenientes do Fundo de Proteção, Recuperação e Desenvolvimento Sustentável das Bacias Hidrográficas do Estado de Minas Gerais (Fhidro), as obras de conclusão do aterro sanitário devem começar logo após o período das chuvas. O diretor de obras, Hélio Fortes Ribeiro, explica que, por se tratar de uma obra de terraplanagem, será inviável iniciar os trabalhos nesta época.

 Além da terraplanagem, a Consita deverá construir uma área destinada para a administração, galpão para os veículos, duas lagoas de tratamento de chorume, além de impermeabilizar todo o terreno. O local deverá ser entregue pela empresa no início do segundo semestre de 2012.

 Após a assinatura do contrato, o secretário municipal de Planejamento Urbano ressaltou o empenho do prefeito Mauro Zanin para viabilizar a construção do aterro sanitário. Segundo ele, a disposição adequada do lixo é um dos maiores problemas ambientais que os municípios enfrentam. Malaguti também declarou que possuir uma área apropriada para acomodar os resíduos trará benefícios que irão além das questões ambientais. “Isso também é muito importante em termos de lei de ICMS, do Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) e dos benefícios à Saúde Pública. Também será um atrativo para que mais empresas se instalem em nosso município”.

 Zanin comemorou mais um compromisso firmado pelo município em prol da preservação da natureza. Além da construção do aterro, seu governo foi responsável pelo plantio de milhares de mudas de árvores por toda a cidade, implantação do sistema de captação e tratamento de esgoto sanitário e investimentos na coleta seletiva. “O momento é importante porque a cidade havia se desenvolvido em vários aspectos, mas, na área ambiental, não estávamos condizentes com uma sociedade que se diz mais evoluída. Não dá para cobrar uma postura diferenciada do cidadão se não fizermos a nossa parte como gestores públicos”.

 O aterro sanitário municipal terá capacidade de operar com 40 toneladas de lixo por dia durante 20 anos. Porém, sua vida útil pode aumentar de forma considerável se a população fizer a coleta seletiva. De acordo com informações da Secretaria Municipal de Planejamento Urbano, mais da metade dos resíduos descartados pelos paraisenses é material reciclável.


foto: arquivo ASSCOM